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Mark Zuckerberg planeja que a inteligência artificial seja responsável por 50% da programação do Meta até 2026.

Na conferência inaugural do desenvolvedor de IA da Meta, chamada LlamaCon, uma entrevista entre Mark Zuckerberg, CEO da Meta, e Satya Nadella, CEO da Microsoft, mostrou a quantidade de código dos produtos que é gerado pela inteligência artificial.

Durante a palestra de encerramento da LlamaCon, Zuckerberg questionou a Nadella sobre a quantidade de código na Microsoft que atualmente é gerado pela inteligência artificial. Nadella respondeu que cerca de 20 a 30 por cento do código nos repositórios da empresa, assim como em alguns projetos, é provavelmente todo escrito por software de inteligência artificial.

Porém, ao questionar Zuckerberg, Nadella percebeu que a visão de futuro de Meta era ainda mais ambiciosa. O CEO do Facebook afirmou que, embora não tivesse os números exatos em mente, acredita que no próximo ano cerca de metade do progresso será impulsionado pela inteligência artificial em vez de pelas pessoas, e essa proporção tende a aumentar. A partir da conversa, não ficou completamente claro se Zuckerberg estava se referindo especificamente ao projeto Llama ou ao Meta em geral.

Apesar disso, esse valor parece ser significativo para uma tecnologia que ainda é considerada nova para a maioria das pessoas. No entanto, no campo da tecnologia, as habilidades avançadas de programação dos modelos de inteligência artificial estão sendo usadas de forma intensiva para criar novo código para esses modelos.

No cenário atual, o CEO da Google, Sundar Pichai, anunciou recentemente que a inteligência artificial é responsável por aproximadamente 25% do código produzido pela empresa (de acordo com o Engadget). Em geral, a IA é empregada para otimizar o trabalho dos programadores, podendo resultar em melhorias significativas, em vez de substituir completamente os seres humanos.

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Posteriormente, durante a discussão sobre sistemas de agentes que automatizam diversas funções comerciais, Zuckerberg antecipou que todos os engenheiros provavelmente se tornarão mais semelhantes a líderes técnicos, cada um gerenciando seu próprio grupo de agentes de forma colaborativa.

O ponto principal abordou diversos aspectos, indo da parte técnica, como a situação atual dos agentes de IA, até questões filosóficas, quando Nadella sugeriu a necessidade de novas maneiras de avaliar o avanço da IA. Um exemplo disso é a reflexão sobre o que seria preciso para que a tecnologia de IA pudesse aumentar em 10% o PIB de países em desenvolvimento.

  • Mark Zuckerberg revela plano de investir 60 bilhões de dólares em Meta AI.
  • De acordo com um relatório da Microsoft, um terço dos gestores empresariais estão pensando em substituir funcionários por inteligência artificial.
  • OpenAI desfaz a implementação do modelo ChatGPT 4 por ele ser considerado excessivamente puxa-saco.

Zuckerberg e Nadella, dois dos líderes mais influentes do setor de tecnologia, acreditam firmemente no potencial global da inteligência artificial e em como ela pode ser utilizada para alcançar objetivos significativos.

Nadella foi uma escolha intrigante para ser o principal entrevistado da conferência LlamaCon. Como CEO da Microsoft, Nadella tem uma forte ligação com o OpenAI, um dos principais concorrentes da Meta.

A Ziff Davis, empresa controladora da Mashable, entrou com uma ação judicial contra a OpenAI em abril, alegando que a OpenAI violou os direitos autorais da Ziff Davis ao utilizar e operar seus sistemas de inteligência artificial.

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